14. A luta pela vida como princípio eterno e um dos componentes da Lei da Natureza enquanto Lei Superior de regulação das sociedades humana.
15. A falácia do "Natura non facit saltus". O "eterno retorno" como imperativo lógico-dialético.
15. O Uno e o Trino. O três aspectos do Uno. Manifestações exteriores do objeto (hipóstases). O objeto em si ("Uno") é incompreensível e inefável.
16. A "causa primeira" pode ser intuída ou vista em suas emanações (arrebatamento místico).
17. Da "Lei do Eterno Retorno" depreende-se a cadeia perpétua dos silogismos Tese-Antítese-Síntese ... Tese (ad infinutum).
19. O "destino". Erro daqueles que não acreditam no destino e supõe que o indivíduo sempre determina o seu rumo nesta terra. Da "Lei da Natureza" decorre como conseqüência lógica o poder do destino sobre a vida dos homens.
20. O "Pai, o Filho e o Espírito Santo". Deus, Alma, Espírito. "Psiqué" e "Pneuma". "Hagion Pneumaticon". Nada mais incompreendido que a distinção entre os conceitos de alma e espírito, cujo esclarecimento é a chave para a compreensão do princípio máximo da Trindade (o "Trino", explicado como a "santíssima trindade" cristã, egípcia, grega ou babilônia).
22. As fontes necessárias do conhecimento são duas: a razão e o arrebatamento místico.
23. A magia como conhecimento do "super-natural" (supra-natural) que é diferente da "Meta ta physica" (metafísica = "além da física"). A magia considera o arrebatamento místico como fonte do conhecimento, a metafísica a especulação lógico-formal ou lógico-dialética.
24. O "Homem" não historicamente realiazável no mundo pós-iluminista. O "Homem" se reduz ao "homem" (Universal contra particular). O "homem" não-determinado atual aparece como amálgama de atributos externos não-jungidos ao conceito universal de homem (este ponto necessita de explicação dada a sua complexidade).
25. O "homem-grupo" contra o "homem-sociedade". O homem presentificado como reflexo imediato não-consciente do grupo que engolfa sua alma ("psiqué"). Há um contraste nítido com o homem antigo que consciente e por imperativo da vontade coloca as pedras de uma sociedade que espelha o seu pensar. Não se verifica nos tempos passados a contradição ("contradictio") "homem-sociedade" mas homem = sociedade. Negativamente, o "homem" terráqueo hodierno é composto de elementos de um amálgama indeterminado e não-direcionado (aqui chamado de "grupo social", por contraposição a "societas").
26. Um princípio comum a todos os pensadores e homens de bom senso desde o começo do mundo: amai-vos uns aos outros como eu vos amei, ou como sentenciou o Logos, "O primeiro mandamento é: amarás o teu próximo como a ti mesmo". Imperativo categórico de Kant e do rabino Hillel. Em nosso sistema natural o mandamento é alterado: "Ama o teu próximo como a ti mesmo, mas se padeceres de fome, coma-o".
15. A falácia do "Natura non facit saltus". O "eterno retorno" como imperativo lógico-dialético.
15. O Uno e o Trino. O três aspectos do Uno. Manifestações exteriores do objeto (hipóstases). O objeto em si ("Uno") é incompreensível e inefável.
16. A "causa primeira" pode ser intuída ou vista em suas emanações (arrebatamento místico).
17. Da "Lei do Eterno Retorno" depreende-se a cadeia perpétua dos silogismos Tese-Antítese-Síntese ... Tese (ad infinutum).
19. O "destino". Erro daqueles que não acreditam no destino e supõe que o indivíduo sempre determina o seu rumo nesta terra. Da "Lei da Natureza" decorre como conseqüência lógica o poder do destino sobre a vida dos homens.
20. O "Pai, o Filho e o Espírito Santo". Deus, Alma, Espírito. "Psiqué" e "Pneuma". "Hagion Pneumaticon". Nada mais incompreendido que a distinção entre os conceitos de alma e espírito, cujo esclarecimento é a chave para a compreensão do princípio máximo da Trindade (o "Trino", explicado como a "santíssima trindade" cristã, egípcia, grega ou babilônia).
22. As fontes necessárias do conhecimento são duas: a razão e o arrebatamento místico.
23. A magia como conhecimento do "super-natural" (supra-natural) que é diferente da "Meta ta physica" (metafísica = "além da física"). A magia considera o arrebatamento místico como fonte do conhecimento, a metafísica a especulação lógico-formal ou lógico-dialética.
24. O "Homem" não historicamente realiazável no mundo pós-iluminista. O "Homem" se reduz ao "homem" (Universal contra particular). O "homem" não-determinado atual aparece como amálgama de atributos externos não-jungidos ao conceito universal de homem (este ponto necessita de explicação dada a sua complexidade).
25. O "homem-grupo" contra o "homem-sociedade". O homem presentificado como reflexo imediato não-consciente do grupo que engolfa sua alma ("psiqué"). Há um contraste nítido com o homem antigo que consciente e por imperativo da vontade coloca as pedras de uma sociedade que espelha o seu pensar. Não se verifica nos tempos passados a contradição ("contradictio") "homem-sociedade" mas homem = sociedade. Negativamente, o "homem" terráqueo hodierno é composto de elementos de um amálgama indeterminado e não-direcionado (aqui chamado de "grupo social", por contraposição a "societas").
26. Um princípio comum a todos os pensadores e homens de bom senso desde o começo do mundo: amai-vos uns aos outros como eu vos amei, ou como sentenciou o Logos, "O primeiro mandamento é: amarás o teu próximo como a ti mesmo". Imperativo categórico de Kant e do rabino Hillel. Em nosso sistema natural o mandamento é alterado: "Ama o teu próximo como a ti mesmo, mas se padeceres de fome, coma-o".
Um comentário:
No item 22 , fonte está no singular, e deveria estar no plural.
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