A tradição esotérica oculta ocidental é superior à oriental porque não pode ser captada pelo cérebro físico inferior. A razão mais baixa ou inferior foi iluminada pela luz divina que no Ocidente a vivificava e fazia com que as verdades mais excelsas não pudessem ser expressas na línguas dos homens, mas na língua dos anjos e compreendidas pelo dom do espírito santo. No Ocidente que que alguns se referem com desprezo como "medieval" ou pré-moderno medraram as tradiçoes alquímicas e ocultas, muitas delas arrebanhando sem distinção homens humildes do povo a quem foram negadas as letras mais elementares, príncipes e os endinheirados da época dispostos a "renunciar a si mesmos" e seguir a cruz.
Neste pequeno grupo de estudiosos sobressaiam-se os verdadeiros adeptos, que falavam das verdades que haviam descobertos não através de conceitos claramanete inteligiveis através da apreensão do significado da linguagem humana mas mediante o uso de faculdades suprassensíveis acessadas em planos superiores superiores de existência.
Tais verdades eram anunciadas não através de "conceitos precisos" avalizados pela "academia" reinante no universo do ensino formal mas através de símbolos, correspondências, gravuras, figuras geométricas, cores, analogias e o recurso a personagens, situações e passagens escolhidas da literatura religiosa apropriada pela população européia, o Antigo e o Novo Testamentos.
Não se cunharam termos "rigorosos" para que a "verdade" - digo a "verdade" bruta, terrestre e material - pudesse ser descortinada via esforços ingentes proveninentes da razão humana inferior. Estas verdades, a bem dizer, jamais poderiam ser percebidas sequer num relance por ela, permanecendo "ad saeculum seculurum" impermeáveis a seu inquérito.
Sem a mais profunda busca interior e o encontro de si mesmo, que corresponde à união com o altíssimo, o abandono da ilusão irradiada do reino diabólico da matéria jamais seria compreendida e o método para tal nunca absorvido em não consistindo em um método didático apreensível em separado da própria busca em si.
Neste pequeno grupo de estudiosos sobressaiam-se os verdadeiros adeptos, que falavam das verdades que haviam descobertos não através de conceitos claramanete inteligiveis através da apreensão do significado da linguagem humana mas mediante o uso de faculdades suprassensíveis acessadas em planos superiores superiores de existência.
Tais verdades eram anunciadas não através de "conceitos precisos" avalizados pela "academia" reinante no universo do ensino formal mas através de símbolos, correspondências, gravuras, figuras geométricas, cores, analogias e o recurso a personagens, situações e passagens escolhidas da literatura religiosa apropriada pela população européia, o Antigo e o Novo Testamentos.
Não se cunharam termos "rigorosos" para que a "verdade" - digo a "verdade" bruta, terrestre e material - pudesse ser descortinada via esforços ingentes proveninentes da razão humana inferior. Estas verdades, a bem dizer, jamais poderiam ser percebidas sequer num relance por ela, permanecendo "ad saeculum seculurum" impermeáveis a seu inquérito.
Sem a mais profunda busca interior e o encontro de si mesmo, que corresponde à união com o altíssimo, o abandono da ilusão irradiada do reino diabólico da matéria jamais seria compreendida e o método para tal nunca absorvido em não consistindo em um método didático apreensível em separado da própria busca em si.
2 comentários:
Amigo Evolutivo, estou seguindo seu blog, pois instiga a alma. A viagem singular pelas tradições esotéricas e ocultas são iguais, nenhuma suplanta a outra. Tanto a ocidental como a oriental são inspirada no encontro de um artesanato psiquico e espiritual. Elas são criativas e universais.
Cada uma atinge o SER em multidimensionalidade e em seus plúrimos estados conscienciais.
Somos hóspedes na FESTA DO ENCONTRO, aqui e agora; no oriente e no ocidente.
Nada a mais...
Nada a menos...
Paz Profunda!
Oi Norma, talvez eu tenho me exaltado um pouco mas realmente acho que o pensar ocidental trabalha melhor a questão simbólica e arquetípica neste terreno. O mesmo não ocorre quando partimos para o conhecimento formal do Ocidente, porém este é um ramo que se separou diametralmente do ocultismo.
Abraços,
Leo
Postar um comentário