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sábado, setembro 09, 2006

Os Primeiros Sábios da Atlântida - II

O "Livro dos Dias que Virão" era poderoso. Admiravelmente profundo, superava o I-Ching e faria Confúcio querer desejar mais que uma encarnação a seu estudo. Reúnia toda a sabedoria dos atlantes, trasmitido pelo Grande Conselho do Continente, por milênios e milênios. Através de perguntas e respostas em um sistema combinatório, fornecia respostas precisas para todos os dilemas da existência, desde que prévia e ritualmente magnetizado pelo sacerdote. Outro formidável auxiliar era o Rot-atl, que os incautos confundiam com um jogo.
Também era um livro, o "Sistema Menor", como o denominavam os sábios, pois não se coadunava com os registros astrológicos lunares e solares, mas compunha um quadro sintético de toda a psicologia da raça desde o início dos tempos. Menos complexo e de fácil manuseio, foi o "Sistema Menor" que se propagou por todas a famílias atlantes e milhões de anos depois estaria esculpido nos monumentos egípcios e seria introduzido pelos ciganos asiáticos em Marseille, na França, e consequentemente por toda a Europa.
Naqueles dias, o Grande Conselho - admirado e temido nos Quatro Cantos do Globo - percebia que algo de errado estava se escrevendo nos céus. Os atlantes já haviam desenvolvido uma cosmologia avançada e os o significado dos eventos celestes lhes era revelado com clareza irretorquível. Três supernovas eram visíveis nas noites límpidas de sua capital, o que era assustador. Um radioso cometa havia sulcado a via láctea no mês sétimo do ano, o que era fatalmente um sinal. A lua durante todo um mês não exibira fases, o que negava as Leis do próprio Universo.
Seus mais brilhantes cientistas, cuja visão era magnificada por enormes telescópios instalados nos montes mais altos de Atlântida, com espelhos e lentes de cristal finíssimo, desconhecido dos homens de hoje - haviam dectado alterações na órbita do planeta noturno e uma atividade ímpar do sol, cujas explosões reuniam tamanho volume de energia que se faziam sentir no planeta terra, provocando avalanches de fótons que derrubaram nos céus várias naves voadoras e produziram as mais belas auroras boreais.
Algo de inusitado se vaticinava. Algo novo surgiria em Atlântida. Mas o que?

7 comentários:

Daniel disse...

Seu site contém inumeras informações, fico muito contente em lelo
=)

Paulo disse...

Muito interessante!!!
Obrigado
Paulo
Portugal

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Anônimo disse...

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Xaxeila disse...

Procurava no google por sábios da Atlântida dei direto no seu blog. Como esses livros de um continente perdido vieram parar no século XXI?

Xaxeila disse...

Procurava no google por sábios da Atlântida dei direto no seu blog. Como esses livros de um continente perdido vieram parar no século XXI?

C. Baptista disse...

Xaxeila, me desculpe. O que escrevo é um misto de inspiração e leituras pessoais nesse assunto de Atlântida. Na verdade uma maneira alegórica de expressar algumas verdades. Abraços, Leo.