Eu suponho que uma das coisas que mais irrita meus adversários (nem são tão terríveis assim, pessoas que não compreendem a revolução heraclitiana) é que me esforço para mudar mentes. A minha própria, mentes de ex-alunos e alunas, amigos, amigas, colegas, namoradas, mulheres, ex-mulheres, mãe, filho e todos os que se dispõem a ouvir. O meu único poder é a argumentação, o "verbo que se fez carne" e criou o mundo material. Meus inimigos (os contrários, nem sei lá o que são) falham, justamente porque são sofistas, eles lidam com truques de linguagem. E neste hemisfério não leram as Tópicas de Aristóteles. Sem um raciocínio lógico básico fica difícil tentar algo frutífero comigo. Sou um lógico e saco de dialética. Eu só me rendo por cansaço. Mas não ganho nada com isso, não aumento minha conta bancária nem exibo variações patrimoniais positivas (papo de um economista que fez matérias de contabilidade, matemática financeira e administração financeira). Talvez o Senhor desses fariseus que Jesus enxotou do Templo (que deve ser um Asmodeu da Bíblia, não vou aqui abordar minha especialidade, demonologia) me veja como um mentecapto. "Aos mentecaptos pertence o Reino de Deus". Na Jerusalém de 2.000 anos atrás Jesus diversificaria seus investimentos sem precisar enganar ninguém, ele não precisava de um Soros ou Warren Buffet, muito menos de um Eike Batista que é um medíocre. Tudo o que ele disse de relevante se resumia ao postulado: "Não faças a outrem o que não querem que te façam". E a sentença não é tão nova, ela foi cunhada pelo Rabino Hillel anos antes mas, em essência, dizia o mesmo. Nos Evangelhos Canônicos ele, Yeheshua, jogou por terra as tendas dos vendilhões do templo. Ele não admitia que esses caramujos saíssem da casca quando se tratava de ética e colocassem à leilão as pedras do Templo de Salomão. Ele foi o pai do "imperativo kantiano" na "Crítica da Razão Pura" (já deixei de namorar muita gente na adolescência perdendo tempo com isso, inclusive mereci um justo corno de uma namorada aos 17 anos). Como um agregado, um ser de carne, osso, sangue e fezes (como dizia o divino Shantideva) eu acredito que se você conseguir mudar uma cabeça por ano - pressupondo que elas possam influenciar outras tantas - no escopo limitado de nossa vida na Terra já teremos feito muita coisa. E me sinto emocionado muitas vezes quando alguns me dizem que eu os ajudei a pesquisar, a fazer um curso superior, a ingressar em um mestrado, a jogar no lixo idéias arraigadas, a desviar um pouco o cérebro para o lado direito, esquerdo ou o centro, tentar encarar aquela massa de neurônios no cocoruto não como um computador, mas como uma maquinha toda especial que o G.'.A.'.D.'.U.'., o Grande Arquiteto do Universo colocou dentro da gente e deve ser embebida com um pouco de espírito para realmente funcionar. É isso o que eu almejo e me deixa realizado nesta minha passagem pela terra tão breve e bela quanto o alento de uma borboleta ou a existência de um ...
3 comentários:
exceto pela parte do corno, faço das suas, as minhas palavras!
Jesus é um bastardo, segundo o Talmud, o livro sagrado judeu!
Até mesmo que os líderes de "Israel, minha glória", uma organização fanática pró-sionista supostamente cristã, tomaram nota da bizarra visão judaica, como encontrado em seu livro de leis e tradições, o Talmud. A revista publicada pela organização (Dec/Jan 1995/96) publicou um revelador artigo detalhando muitas das crenças racistas do Talmud propaladas pelos rabinos e sionistas.
Estas crenças inclui o ensinamento de que Jesus nasceu bastardo e sua mãe, Maria, foi uma prostituta (Mishna Yebamoth 4,13); que jesus praticava magia negra (Sanhedrin 1076), e que Jesus está agora sofrendo punição eterna em um barril de excrementos ferventes (Mishna Sanhedrin X, 2). Estas referências são oriundas da tradução inglesa do Talmud, conhecida como The Soncino Talmud.
Realmente, o racista, pregador de ódio e anti-cristão filme "A última tentação de Cristo", produzida pela Uiversal Studios e seu chefe, o judeu Lwis Wasserman, foi uma inacurada, se distinguível, reflexões do mais importante livro do judaísmo, o Talmud. E os rabinos e líderes do Centrl Simon Wiesenthal, a Liga Anti-Difamação e o Southern Poverty Law Center tem a audácia de criticar o filme de Mel Gibson meramente porque ele reconta a história do julgamento e morte de Jesus. Como são hipócritas!
Memória de Jesus para ser apagada
O Talmud é cheio de expressões que retratam os judeus como a "raça master escolhida por Deus" e denigre todas as outras raças como sendo lixo e porcaria. Ele alerta os judeus para ficar longe dos cristãos, porque cristãos são "sujos" and "assassinos".
Por outro lado, um judeu é descrito como membro do "povo escolhido por Deus". O judeu possui tão grande dignidade que nenhum outro, mesmo um anjo, pode ser igual a ele. De fato, o judeu é descrito como sendo igual a Deus. O rabino Chanina diz que "aquele que resiste aos judeus agem como se estivessem dando uma bofetada na divina majestade de Deus".
Porque os cristãos são considerados sujos, assassinos e idóloatras, eles precisam ser exterminados, abatidos sem piedade, esmagados como um inseto. "A memória deste homem (Jesus) deve ser apagada para sempre".
Fonte: http://www.texemarrs.com
E que poder! Poder de mudar a vida das pessoas!
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