Em uma interessante passagem de sua "Magia Branca e Magia Negra ou "A Ciência da Vida Finita e Infinita", o mago, teósofo e estudioso Franz Hartmann comenta com propriedade a possibilidade de vivificação de nossos elementais internos que se convertem em diabretes a perseguir-nos. Vejamos bem:
"A ciência da vida consiste em submeter o inferior e elevar o superior. A primeira lução que nos ensina é a libertação do anor excessivo ao nosso eu pessoal, anjo primeiro do mal (...). Essa personalidade inferior é irreal, compõe-se de muitos eus ilusórios, cada qual com suas reinvidicações particulares. Essas dmandas crescem mais e mais à medida que tentamos satisfazê-las. São as forçãs semi-intelectualizadas da alma que a fragmentariam em pedaços se lhes fosse permitido crescer ainda mais, e que precisam ser subjugadas pelo do Mestre real: o Eu superior ou Deus".
Esses "eus" são os eus elementais de que tanto fala a literatura oculta. Não são criações imaginárias, mas forças vivas que podem ser percebidas por todo aquele que munir-se do poder de olhar para dentro de sua própria alma. Cada uma dessas forças corresponde a um desejo animal, e se permitirmos que cresçam, tomam a forma do ser que corresponde à sua natureza. Inicialmente são pequenas e obscuras, mas à medida que o desejo que lhes corresponde vai sendo saciado, tornam-se cada vez mais densas dentro da alma e, nutridas pela vontade, ganham força descomunal quando nossos desejos se convertem em paixões. Os Elementais mennores são tragados pelos maiores; os desejos pequenos são absorvidos pelos mais fortes; até que uma única Paixão-mestra, um poderoso elemental, permanece. Trata-se do temido MORADOR DO UMBRAL, que guarda os jardins do paraíso da alma. Têm sido descritos na forma de serpentes, tigres, porcos e lobos famintos, mas como são amiúde o resultado da mistura de elementos humanos e animais, muitas vezes não exibem formas puramente animais. Freqüentemente apresentam-se como bestas com cabeças humanas ou homens com membros animais. Suas forma variam ao infinito, pois existe uma enorme variedade de combinações entre luxúria, avareza, ganância, amor sensual, ambição, covardia, medo, terror, ódio, orgulho, vaidade, autopresunção, estupidez, volúpia, egoísmo, ciúme, inveja, arrogância, hipocrisia, astúcia, sofisma, imbecilidade, superstição, etc.
Esses elementais vivem no reino da alma do homem e, enquanto ele viver, fortalecem-se e engordam, pois vivem do princípio vital dele e nutrem-se dos pensamentos que emite. Podem inclusive manifestar-se objetivamente para ele, se durante um acesso de medo ou em consequencia de alguma doença, lograrem sair de sua esfera. Não pode ser eliminados por cerimônias religiosas, nem exorcizados por clérigos; só podem ser destruídos pelo poder da vontade espiritual do homem divino, que os aniquila como a luz elimna as trevas ou um raio rasga as nuvens.
Somente os que despertam para a consciência divina espiritual possuem esse tipo de vontade, da qual os não regenerados nada sabem. Mas aqueles que ainda não estão assim avançados podem imputar morte lenta a esses elementais, retirando deles o alimento de que necessitam, simplesmente não desejando ou recusando-se a desfrutar sua companhia e não consentindo voluntariamente na sua existência. Então eles começarão a minguar, definhar, adoecer, morrer e apodrecer como ocorre com um membro amputado do corpo. Uma linha de demarcaçaõ formar-se-á no corpo-alma do homem; pode haver 'inflamações' e sofrimento num processo semelhante ao que ocorre quando uma parte do corpo gangrenada é extirpada. Por fim, a carcaça putrefata do Elemental se dissolve e apodrece".
"A ciência da vida consiste em submeter o inferior e elevar o superior. A primeira lução que nos ensina é a libertação do anor excessivo ao nosso eu pessoal, anjo primeiro do mal (...). Essa personalidade inferior é irreal, compõe-se de muitos eus ilusórios, cada qual com suas reinvidicações particulares. Essas dmandas crescem mais e mais à medida que tentamos satisfazê-las. São as forçãs semi-intelectualizadas da alma que a fragmentariam em pedaços se lhes fosse permitido crescer ainda mais, e que precisam ser subjugadas pelo do Mestre real: o Eu superior ou Deus".
Esses "eus" são os eus elementais de que tanto fala a literatura oculta. Não são criações imaginárias, mas forças vivas que podem ser percebidas por todo aquele que munir-se do poder de olhar para dentro de sua própria alma. Cada uma dessas forças corresponde a um desejo animal, e se permitirmos que cresçam, tomam a forma do ser que corresponde à sua natureza. Inicialmente são pequenas e obscuras, mas à medida que o desejo que lhes corresponde vai sendo saciado, tornam-se cada vez mais densas dentro da alma e, nutridas pela vontade, ganham força descomunal quando nossos desejos se convertem em paixões. Os Elementais mennores são tragados pelos maiores; os desejos pequenos são absorvidos pelos mais fortes; até que uma única Paixão-mestra, um poderoso elemental, permanece. Trata-se do temido MORADOR DO UMBRAL, que guarda os jardins do paraíso da alma. Têm sido descritos na forma de serpentes, tigres, porcos e lobos famintos, mas como são amiúde o resultado da mistura de elementos humanos e animais, muitas vezes não exibem formas puramente animais. Freqüentemente apresentam-se como bestas com cabeças humanas ou homens com membros animais. Suas forma variam ao infinito, pois existe uma enorme variedade de combinações entre luxúria, avareza, ganância, amor sensual, ambição, covardia, medo, terror, ódio, orgulho, vaidade, autopresunção, estupidez, volúpia, egoísmo, ciúme, inveja, arrogância, hipocrisia, astúcia, sofisma, imbecilidade, superstição, etc.
Esses elementais vivem no reino da alma do homem e, enquanto ele viver, fortalecem-se e engordam, pois vivem do princípio vital dele e nutrem-se dos pensamentos que emite. Podem inclusive manifestar-se objetivamente para ele, se durante um acesso de medo ou em consequencia de alguma doença, lograrem sair de sua esfera. Não pode ser eliminados por cerimônias religiosas, nem exorcizados por clérigos; só podem ser destruídos pelo poder da vontade espiritual do homem divino, que os aniquila como a luz elimna as trevas ou um raio rasga as nuvens.
Somente os que despertam para a consciência divina espiritual possuem esse tipo de vontade, da qual os não regenerados nada sabem. Mas aqueles que ainda não estão assim avançados podem imputar morte lenta a esses elementais, retirando deles o alimento de que necessitam, simplesmente não desejando ou recusando-se a desfrutar sua companhia e não consentindo voluntariamente na sua existência. Então eles começarão a minguar, definhar, adoecer, morrer e apodrecer como ocorre com um membro amputado do corpo. Uma linha de demarcaçaõ formar-se-á no corpo-alma do homem; pode haver 'inflamações' e sofrimento num processo semelhante ao que ocorre quando uma parte do corpo gangrenada é extirpada. Por fim, a carcaça putrefata do Elemental se dissolve e apodrece".
8 comentários:
Olá, seu texto está ótimo. Faça uma releitura pois tem algumas falhas de digitação.
Descobri meus elementais, trava-se uma luta contra si mesmo, por isso após ter lido esse texto, reforça a descoberta de que o ser humano comece a trabalhar juntamente com seu mestre espiritual (desde que chegue à Ele, esse foi o meu primeiro passo) e vença essa guerra terrível e liberte-se desses mundos (eus), elimine as correntes de todos os sentimentos profanos, encontrando assim a paz, a alegria e principalmente o equilibrio interior (base de tudo) para uma vida próspera espiritualmente e o resto será somente resto.
Denise vc poderia dar uma opinião sobre o texto e não se apegar a futilidades!!!! Tem muito que aprender minha querida!!!!!
Muito bom!
Fico muito agradecido a quem compartilha sabedoria tão fundamental por meio deste blog.
Grande abraço.
Murilo H. Abreu
ESTES ELEMENTAIS INTERNOS,PODEM SEREM CONTROLADOS E USADO PELO SER HUMANO,MAS ELES NÃO PODEM DE FORMA ALGUMA SEREM DISTRUIDOS. POIS,PARA QUE ISTO POSSA OCORRER,O HUMANO TERIA DE SE DESTRUIR;TERIA DE COMETER SUICIDIO. A PROPRIA ENERGIA VITAL E ESPIRITUAL DO SER HUMANO,É ELA MESMA UM ELEMENTAL. EXISTE,ISTO SIM,A POSSIBILIDADE DO INDIVIDUO APRIMORAR E VITALIZAR OS SEUS ELEMENTAIS.
As informações aqui registradas foram de muita valia pra mim. Portanto, só tenho a agradecer! Obrigado... obrigado... obrigado!!!
Os elementais internos devem estar a serviço de nosso Ser. Temos que tomar consciencia de que eles existem , e como agem do que se alimentam dos maus pensamentos, maus sentimentos e más açoes pois quando não temos consciencia deles são forças cegas que agem e nos desiquilibram , causando todo tipo de doenças.
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