Gurdjieff

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sábado, setembro 02, 2006

História Oculta da Atlântida

Uma boa seqüência para um relato da história oculta da antiquíssima Atlântida e do percurso do adeptado neste país deveria compreender: a) o emprego do prana e da kundalini: breve digressão sobre a longa vida dos iniciados atlantes que descobriram o verdeiro elixir da longa vida e o transmitiram a gerações e gerações do povo atlante. A maneira como eles vivificavam e potencializavam a energia de seus centros turbinalhantes no duplo etérico, os chackas, e sobretudo através dos chackas anahata e do frontal desenvolveram em níveis jamais vistos a clariaudiência e clarividência; b) Os nomes dos principais Adeptos da mais remota Atlântida ao período da queda do império, sua decadência sob a regência dos terríveis magos negros do Sétimo Ciclo Atlante, a sobrevivência destes nomes em velhos anais aztecas e sua transmissão em código cifrado no "Popul Voo" dos maias; c) Ligações entre os Atlantes e a cidade perdida de Shamballa e como os rituais e palavras mágicas dos magos negros da Atlântida ainda influenciam os bruxos atuais; d) Por fim, o mais importante e decisiva para os homens de nossos tempos: o fato do primeiro Buda histórico haver nascido em Atlântida e chamar-se QuetzalCoatl, sendo seu culto adulterado ao extremo pelos magos negros na "grande noite da degeneração" e rememorado no México pré-colombiano. Este foi o Grande Budha, o primeiro iluminado de todas as Eras, aquele que erigiu os pilares de uma religião simples e que dizia verdades diretas ao coração humano, a que se convencionou chamar de "budismo pré-histórico", para separá-la dos ensinamentos mais novos de Sidharta Gautama, o Buda Sakhiamuni.
Segundo Blavatsky, em sua célebre definição da Atlântida, este era "(...) O Continente que foi submerso nos Oceanos Atlântico e Pacífico, segundo os ensinamentos secretos de Platão (no Timeu e Crítias). [A terra habitada pela quarta Raça-Mãe. Quando se encontrava no apogeu de sua prosperidade (aproximadamente um milhão de anos atrás), a Atlântida ocupava quase toda uma área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando ao nordeste até a Escócia e ao Noroeste ao Labrador, e cobrindo ao Sul a maior parte do Brasil. O grande cataclisma ocorrido há cerca de 80.000 anos atrás destruiu quase tudo o quanto restava deste vasto continente). Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico: São Paulo, Ed. Ground 2004.
Como se sabe graças ao ensinamento teosófico, as raças humanas são em número de sete, estando ligadas à doutrina da Cadeia Planetária. Admitindo a natureza sétupla do homem, cada um de seus princípios tem íntima relação com um plano, um planeta, uma raça. Estas nascem uma da outra, crescem, se desenvolvem, envelhecem e morrem. As sub-raças passam pelo mesmo processo e cada Raça-Mãe, com suas sub-raças correspondentes e várias divisões em famílias e tribos, é totalmente distinta das outras que a precedem e da outra que as sucederão. Cada uma destas raças passam pelas quatro idades clássicas (ou ouro, da prata, do bronze e do ferro) e cinco delas já pisaram neste planeta.
Esta quarta raça, ou atlante, em conformidade com o que nos transmitiu a Senhora Blavatsky, "(...) foi engendrada pela terceira Raça, há cerca de oito milhões de anos, em cujo final o Manu da Quarta Raça escolheu entre os tipos da anterior os tipos mais adequados, aos quais conduziu à Sagrada Terra imortal, para livrá-los do cataclismo lemuriano. A quarta Raça nasceu sob a influência de Soma (a Lua) e de Zani (Saturno); à influência deste último deveu-se em parte o grande desenvolvimento da inteligência concreta, que caracteriza a sub-raça tolteca. A linguagem era aglutinante, porém com o tempo, adquiriu flexão e nessa modalidade foi transmitida para a quinta raça. O berço da quarta raça foi o vastíssimo continente da Atlântida. A imensa maioria dos habitantes do globo, permanece ainda na Quarta Raça. Suas sete subraças são: a) A Ramoahal; 2) a Tlavati; 3) a Tolteca; 4) a Turânia; 5) a Semítica; 6) a Akkadiana; 7) A mongólica. Entre eles merce menção, por seu alto grau de civilização, a tolteca, que conhecia profundamente a química, a astronomia, a agricultura e a Alquimia; era também muito versada na magia negra, grande parte da qual tinha por instrumento o hábil emprego dos 'raios escuros' da Lua, ou seja, as emanações da porção escura deste astro".

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu não sei dos outros magos negros da Atlântida. Mas eu, que fui um deles, estou aqui reencarnado no Brasil. Muitos continuaram servindo a magia negra; outros, como eu, arrependeram profundamente.