Os modernos falam da terra como um "ser vivo" como se isto fosse grande novidade. A ela se referem como "gaya", a "mãe-terra", envolta em sua atmosfera e suas diversas camadas superpostas, um planeta dotado de vitalidade que possui suas idiossincrasias e ataques de fúria. Os antigos já sabiam disso há muito, tanto que se referiam à Aláya, ou "anima mundi", não necessariamente à "alma da terra", mas a "alma do mundo", além de se reportarem aos espíritos planetários que animavam os corpos celestes (a essência da astrosofia, a sabedoria dos astros, esquecida nos dias de hoje em que a astrologia se reduziu a artículos inconsistentes nos jornais que tratam apenas das obviedades e gaiatices do signo solar).
O grande esoterista francê e fundador da ordem martinista, o eminente rosa-cruz, maçom, adepto e membro do mais alto grau de diversas ordens iniciáticas, o Sr. Papus, já dissertava no século XIX sobre a vida da terra e a maneira como funcionam suas funções ou sistemas peculiares. Como todo ser vivo, o planeta apresenta funções respiratórias (manifesto na evaporação dos líquidos e sua volta para a atmosfera como gás e retorno à terra como água), funções circulatórias (o fluxo e refluxo das marés, análogos às sístoles e diástoles do corpo humano) e, por fim, uma função digestiva, quiçá de caráter fundamental e imprescindível ao ser humano, pois corresponderia à forma como a terra "digere" os dejetos de origem orgânica ou não que passam a enriquecer seu "húmus".
Por isso quando se diz que a terra tem fome, nada mais se tem em mente que um processo de acelerada destruição das formas viventes (através das guerras, epidemias, cataclismas naturais, colisões de meteoros, secas, glaciações) que fornece alimento adicional a nosso astro. Naturalmente, parte dos "sintomas" contemporâneos sentidos pela nossa raça, que se debate entre tantos males - agravados pelo tristemente célebre "efeito-estufa" - não são mais que o reflexo de um período longo de fome planetária intensa.
O grande esoterista francê e fundador da ordem martinista, o eminente rosa-cruz, maçom, adepto e membro do mais alto grau de diversas ordens iniciáticas, o Sr. Papus, já dissertava no século XIX sobre a vida da terra e a maneira como funcionam suas funções ou sistemas peculiares. Como todo ser vivo, o planeta apresenta funções respiratórias (manifesto na evaporação dos líquidos e sua volta para a atmosfera como gás e retorno à terra como água), funções circulatórias (o fluxo e refluxo das marés, análogos às sístoles e diástoles do corpo humano) e, por fim, uma função digestiva, quiçá de caráter fundamental e imprescindível ao ser humano, pois corresponderia à forma como a terra "digere" os dejetos de origem orgânica ou não que passam a enriquecer seu "húmus".
Por isso quando se diz que a terra tem fome, nada mais se tem em mente que um processo de acelerada destruição das formas viventes (através das guerras, epidemias, cataclismas naturais, colisões de meteoros, secas, glaciações) que fornece alimento adicional a nosso astro. Naturalmente, parte dos "sintomas" contemporâneos sentidos pela nossa raça, que se debate entre tantos males - agravados pelo tristemente célebre "efeito-estufa" - não são mais que o reflexo de um período longo de fome planetária intensa.