Os atlantes eram sábios e atravessavam os milênios. Para eles, ao menos entre alguns mestres, não era novidade que no passado existiram outras luas, um número maior de satélites que pairava sobre a terra. Na antiga cosmologia que os precedia e datava de um continente perdido de quem nem mesmo alguns dos mais velhos sacerdotes se recordava - havia ao menos três luas, atraídas pela pela terra em um movimento espiralado na via láctea.
Estes satélites, originalmente compondo sete esferas (quatro delas suficientemente pequenas para não se fazerem notadas) eram atraídos pelo campo gravitacional da terra e se tornavam luas, astros que giravam em torno do planeta. Por meio da perda de éter terrestre (um conceito que poucos dominavam) estes satélites rompiam em determinado momento a lei gravitacional e ingressavam em uma trajetória de colisão com o planeta terra, provocando enormes danos sobre sua superfície.
Foi desta forma que ao menos três grande civilizações anteriores à Atlântida foram extintas e apenas restaram na face da terra criaturas horrendas de aspecto sáurio que muitos dos modernos cientistas erigem em objeto de suas vãs suposições. Isto porque ignoram a função do éter enquanto elemento basilar da constituição Universo e, por que não dizer, esquecem-se complementamente dos sete elementos que constituem o mundo, quatro deles conhecidos (o ar, a terra, a água e o fogo), um deles intuído na presente constituição do globo terrestre (o éter) e dois deles que poderão ser conhecidos apenas pela humanidade vindoura na próxima ronda.
A maior parte dos grande cataclismas naturais foi consequência óbvia da queda das luas na atmosfera terrestre, ocasionando a destruição de continentes e culturas. Apenas Atlântida, o último continente, não sucumbiu por causas físicas mas pela maldade que campeava entre uma significativa fração de seus cidadãos, tornados "magos negros" e feiticeiros do tipo que apenas o moderno Egito ou as arcanas civilizações maia, tolteca, incaica e pré-incaica viriam a conhecer.
Estes satélites, originalmente compondo sete esferas (quatro delas suficientemente pequenas para não se fazerem notadas) eram atraídos pelo campo gravitacional da terra e se tornavam luas, astros que giravam em torno do planeta. Por meio da perda de éter terrestre (um conceito que poucos dominavam) estes satélites rompiam em determinado momento a lei gravitacional e ingressavam em uma trajetória de colisão com o planeta terra, provocando enormes danos sobre sua superfície.
Foi desta forma que ao menos três grande civilizações anteriores à Atlântida foram extintas e apenas restaram na face da terra criaturas horrendas de aspecto sáurio que muitos dos modernos cientistas erigem em objeto de suas vãs suposições. Isto porque ignoram a função do éter enquanto elemento basilar da constituição Universo e, por que não dizer, esquecem-se complementamente dos sete elementos que constituem o mundo, quatro deles conhecidos (o ar, a terra, a água e o fogo), um deles intuído na presente constituição do globo terrestre (o éter) e dois deles que poderão ser conhecidos apenas pela humanidade vindoura na próxima ronda.
A maior parte dos grande cataclismas naturais foi consequência óbvia da queda das luas na atmosfera terrestre, ocasionando a destruição de continentes e culturas. Apenas Atlântida, o último continente, não sucumbiu por causas físicas mas pela maldade que campeava entre uma significativa fração de seus cidadãos, tornados "magos negros" e feiticeiros do tipo que apenas o moderno Egito ou as arcanas civilizações maia, tolteca, incaica e pré-incaica viriam a conhecer.