Uma boa seqüência para um relato da história oculta da antiquíssima Atlântida e do percurso do adeptado neste país deveria compreender: a) o emprego do prana e da kundalini: breve digressão sobre a longa vida dos iniciados atlantes que descobriram o verdeiro elixir da longa vida e o transmitiram a gerações e gerações do povo atlante. A maneira como eles vivificavam e potencializavam a energia de seus centros turbinalhantes no duplo etérico, os chackas, e sobretudo através dos chackas anahata e do frontal desenvolveram em níveis jamais vistos a clariaudiência e clarividência; b) Os nomes dos principais Adeptos da mais remota Atlântida ao período da queda do império, sua decadência sob a regência dos terríveis magos negros do Sétimo Ciclo Atlante, a sobrevivência destes nomes em velhos anais aztecas e sua transmissão em código cifrado no "Popul Voo" dos maias; c) Ligações entre os Atlantes e a cidade perdida de Shamballa e como os rituais e palavras mágicas dos magos negros da Atlântida ainda influenciam os bruxos atuais; d) Por fim, o mais importante e decisiva para os homens de nossos tempos: o fato do primeiro Buda histórico haver nascido em Atlântida e chamar-se QuetzalCoatl, sendo seu culto adulterado ao extremo pelos magos negros na "grande noite da degeneração" e rememorado no México pré-colombiano. Este foi o Grande Budha, o primeiro iluminado de todas as Eras, aquele que erigiu os pilares de uma religião simples e que dizia verdades diretas ao coração humano, a que se convencionou chamar de "budismo pré-histórico", para separá-la dos ensinamentos mais novos de Sidharta Gautama, o Buda Sakhiamuni.
Segundo Blavatsky, em sua célebre definição da Atlântida, este era "(...) O Continente que foi submerso nos Oceanos Atlântico e Pacífico, segundo os ensinamentos secretos de Platão (no Timeu e Crítias). [A terra habitada pela quarta Raça-Mãe. Quando se encontrava no apogeu de sua prosperidade (aproximadamente um milhão de anos atrás), a Atlântida ocupava quase toda uma área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando ao nordeste até a Escócia e ao Noroeste ao Labrador, e cobrindo ao Sul a maior parte do Brasil. O grande cataclisma ocorrido há cerca de 80.000 anos atrás destruiu quase tudo o quanto restava deste vasto continente). Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico: São Paulo, Ed. Ground 2004.
Como se sabe graças ao ensinamento teosófico, as raças humanas são em número de sete, estando ligadas à doutrina da Cadeia Planetária. Admitindo a natureza sétupla do homem, cada um de seus princípios tem íntima relação com um plano, um planeta, uma raça. Estas nascem uma da outra, crescem, se desenvolvem, envelhecem e morrem. As sub-raças passam pelo mesmo processo e cada Raça-Mãe, com suas sub-raças correspondentes e várias divisões em famílias e tribos, é totalmente distinta das outras que a precedem e da outra que as sucederão. Cada uma destas raças passam pelas quatro idades clássicas (ou ouro, da prata, do bronze e do ferro) e cinco delas já pisaram neste planeta.
Esta quarta raça, ou atlante, em conformidade com o que nos transmitiu a Senhora Blavatsky, "(...) foi engendrada pela terceira Raça, há cerca de oito milhões de anos, em cujo final o Manu da Quarta Raça escolheu entre os tipos da anterior os tipos mais adequados, aos quais conduziu à Sagrada Terra imortal, para livrá-los do cataclismo lemuriano. A quarta Raça nasceu sob a influência de Soma (a Lua) e de Zani (Saturno); à influência deste último deveu-se em parte o grande desenvolvimento da inteligência concreta, que caracteriza a sub-raça tolteca. A linguagem era aglutinante, porém com o tempo, adquiriu flexão e nessa modalidade foi transmitida para a quinta raça. O berço da quarta raça foi o vastíssimo continente da Atlântida. A imensa maioria dos habitantes do globo, permanece ainda na Quarta Raça. Suas sete subraças são: a) A Ramoahal; 2) a Tlavati; 3) a Tolteca; 4) a Turânia; 5) a Semítica; 6) a Akkadiana; 7) A mongólica. Entre eles merce menção, por seu alto grau de civilização, a tolteca, que conhecia profundamente a química, a astronomia, a agricultura e a Alquimia; era também muito versada na magia negra, grande parte da qual tinha por instrumento o hábil emprego dos 'raios escuros' da Lua, ou seja, as emanações da porção escura deste astro".
Segundo Blavatsky, em sua célebre definição da Atlântida, este era "(...) O Continente que foi submerso nos Oceanos Atlântico e Pacífico, segundo os ensinamentos secretos de Platão (no Timeu e Crítias). [A terra habitada pela quarta Raça-Mãe. Quando se encontrava no apogeu de sua prosperidade (aproximadamente um milhão de anos atrás), a Atlântida ocupava quase toda uma área atualmente coberta pela parte setentrional do Oceano Atlântico, chegando ao nordeste até a Escócia e ao Noroeste ao Labrador, e cobrindo ao Sul a maior parte do Brasil. O grande cataclisma ocorrido há cerca de 80.000 anos atrás destruiu quase tudo o quanto restava deste vasto continente). Blavatsky, Helena P. Glossário Teosófico: São Paulo, Ed. Ground 2004.
Como se sabe graças ao ensinamento teosófico, as raças humanas são em número de sete, estando ligadas à doutrina da Cadeia Planetária. Admitindo a natureza sétupla do homem, cada um de seus princípios tem íntima relação com um plano, um planeta, uma raça. Estas nascem uma da outra, crescem, se desenvolvem, envelhecem e morrem. As sub-raças passam pelo mesmo processo e cada Raça-Mãe, com suas sub-raças correspondentes e várias divisões em famílias e tribos, é totalmente distinta das outras que a precedem e da outra que as sucederão. Cada uma destas raças passam pelas quatro idades clássicas (ou ouro, da prata, do bronze e do ferro) e cinco delas já pisaram neste planeta.
Esta quarta raça, ou atlante, em conformidade com o que nos transmitiu a Senhora Blavatsky, "(...) foi engendrada pela terceira Raça, há cerca de oito milhões de anos, em cujo final o Manu da Quarta Raça escolheu entre os tipos da anterior os tipos mais adequados, aos quais conduziu à Sagrada Terra imortal, para livrá-los do cataclismo lemuriano. A quarta Raça nasceu sob a influência de Soma (a Lua) e de Zani (Saturno); à influência deste último deveu-se em parte o grande desenvolvimento da inteligência concreta, que caracteriza a sub-raça tolteca. A linguagem era aglutinante, porém com o tempo, adquiriu flexão e nessa modalidade foi transmitida para a quinta raça. O berço da quarta raça foi o vastíssimo continente da Atlântida. A imensa maioria dos habitantes do globo, permanece ainda na Quarta Raça. Suas sete subraças são: a) A Ramoahal; 2) a Tlavati; 3) a Tolteca; 4) a Turânia; 5) a Semítica; 6) a Akkadiana; 7) A mongólica. Entre eles merce menção, por seu alto grau de civilização, a tolteca, que conhecia profundamente a química, a astronomia, a agricultura e a Alquimia; era também muito versada na magia negra, grande parte da qual tinha por instrumento o hábil emprego dos 'raios escuros' da Lua, ou seja, as emanações da porção escura deste astro".
Eu não sei dos outros magos negros da Atlântida. Mas eu, que fui um deles, estou aqui reencarnado no Brasil. Muitos continuaram servindo a magia negra; outros, como eu, arrependeram profundamente.
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