Páginas

domingo, setembro 03, 2006

Os Homens do Olho - Primeiros Adeptos Atlantes

Os primeiros Adeptos Atlantes, com indescritível domínio das forças da natureza e seu "EU" interno eram conhecidos nos quatro cantos da Terra como os "Homens do Olho" ou "Bukh-Satl" no idioma atlante. Esta associação ingênua, feita por seus admiradores, perdurou em inúmeras representações pictóricas, africanas ou dos primitivos europeus modernos. É o "Olho de Hórus" egípcio e "Olho que tudo vê" do "Grande Arquiteto do Universo Moderno". Em termos geométricos, é descrito pelo círculo (o globo ocular) e o ponto (a íris), que simbolizam ambos o esforço do Eu individual limitado (o ponto) em alçar-se a níveis maiores, celebrando a comunhão com o absoluto (o círculo infinito), também descrito pelo famoso "Horóborus", a serpente que morde a própria cauda.
Estes Atlantes de elevada estatura moral e enorme evolução espiritual, habitavam principalmente as terras de Helon-Atl (NOTA: raíz originária das palavras "Helios em grego e "Sol" em latim, mais o sufixo Atl, comum ao idioma atlântida e emprestava à palavra o que os mais velhos daquele tempo denominavam seu "espírito", sua ênfase mágica. Isto necessariametne se perdeu na língua moderna, embora linguistas helênicos inpirados tenham justamente introduzido o acento "espírito" no grego moderno) que se situavam próximas à atual "Highland" escocesa. Um outro grupo, menor, porém não menos importante para o trabalho destes grandes instrutores da humanidade, residia nos arredores da atual cidade do México, onde aliás exerceu importante trabalho o primeiro Avatar de Buddha, o Sr. QuetzalCoatl, o primeiro grande Iluminado de toda a humanidade e primeiro da longa série de budas que visitam a humanidade desde os seus albores.
Outra importante sub-seção do grupo "mexicano" de adeptos atlantes residia no Brasil, no grande planalto central, estendo-se a terras do atual Estado de Minas Gerais. Quando da degeneração para magos negros, estes habitantes pré-históricos da região se transformaram em seres disformes e grosseiros que praticavam sacrifícios humanos e canibalismo. Uma das provas materiais de sua existência foi a descoberta em Lagoa Santa, pelo Sr. Lund - ainda no século XIX - dos fósseis da assim chamada "Luzia", com traços étnico-raciais francamente distintos dos demais índigenas brasileiros, pertencendo a uma raça (a dos magos negros atlantes) extinta há milhões de anos.
As conseqüências mais visíveis da atuação destes grandes seres estão relacionadas à grandiosidade de cultura como a celta - um dos fulcros "operativos" dos Adeptos atlantes -; a engenhosidade e determinação do povo escocês (que com Robert Bruce, lutou até mesmo contra os poderosos exércitos do Rei da Inglaterra); a cosmogonia e alto desenvolvimento da sub-raça "Tolteca", cujos conhecimentos técnicos disseminaram-se até as antigas culturas da América Latina (Chavín, Mochica, Tiwanacota e outras) culminando no desenvolvimento da civilização inca (embora esta fosse mais guerreira que espiritual).
Quanto a este último, Samael Awn Weor, destacado místico e escritor gnóstico do século XX, enfatiza a seus alunos, em uma viagem à "Cidade dos Deuses Asteca" que:
"Bem, estamos aqui em Teotihuacan que, traduzido, significa Cidade dos Deuses; esta é sem sombra de dúvida a cidade dos Deuses. Aqui está a Pirâmide do Sol, é uma pirâmide gigantesca, maravilhosa, e não há dúvida que esta pirâmide ou estas pirâmides ,para falar mais claro, são mais antigas que as do Egito, e isso é o que muitos ignoram. Realmente, estas pirâmides foram construídas na Época dos Atlantes. Muitos dizem que foram construídas pelos astecas, porém a meu modo de ver e entender, é inquestionável que não foram os astecas, mas foram, repito, diretamente os atlantes".
No Brasil, país cujo território, em grande parte, jamais foi coberto pelo mar, a influência atlante se fez presente através do Grande Sobrevivente da Atlântida, Sumé, cuja passagem por grande parte de seu território é ilustrada em hieroglifos atlantes em São Tomé das Letras (Minas), Pedra da Gávea (Rio de Janeiro), Paraíba (Ingá) e em incontáveis inscrições (erroneamente consideradas "rupestres" e primitivas) que os arqueólogos tradicionais - do alto de sua arrogância - batizaram de "tradição nordeste", confiantes que são em seus impotentes métodos de datação do tempo. Pessoas como o Professor Henrique José de Souza, o fundador do Movimento Eubiótico no Brasil, tiveram vislumbres desta verdade e, não por acaso, a cidade de São Tomé das Letras (considerada por certos místicos locais um dos "chackras" do globo terrestre) ocupa posição privilegiada no sistema geográfico esotérico traçado por este ilustre brasileiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O autor não se responsabiliza pelo conteúdo dos comentários postados no blog.