São costumeiras as alusões aos "espíritos brincalhões" a que se refere Allan Kardec em seus escritos. Auxiliado como diz ter sido pelas mais elevadas inteligências do passado clássico e da Idade Moderna quem somos nós para questionar o maior expoente do espiritismoo ocidental que apenas no Brasil conta com milhões de seguidores - mais que em sua pátria natal, a França, onde é visto como expressão discutível do positivismo levado à espiritualidade ou uma afirmação às avessas da "religião positivista" à La Auguste Comte.
Espiritismo entretanto equivale a necromancia mais crua. Não há outra maneira de se inteirar das intenções de seres - ou restos de seres - que habitam os outros planos e em especial o astral inferior que não seja sua evocação, a chamada dos mortos. Desde a mais longínqua antiguidade esta prática é condenada como o mais detestável, espúrio e danoso ato de magia negra, capaz de produzir consequências cármicas de magnitude incalculável sobre quem o pratica. Dois casos célegres de operações necromantes - não "teúrgicas" a bem dizer, pois envolvem exatamente o contrário do trabalho divino: o recurso do Rei Saul à necromante com o intuito de tomar conselho do profeta Samuel e a célebre e nefasta prática ritualista em que Èliphas Lévy buscava evocar o "espírito" do grande Apolônio de Tyana.
Os resultados relativos aos dois exemplos são bem conhecidos: em um deles a inevitável derrota do primeiro Rei de Israel e repugnante morte pela espada além da perpétua execração de seu nome real. No segundo, segundo as palavras do próprio mago - cuja estatura espiritual é inegável, apesar de todos os seus erros - a quase loucura e uma estranha atração pela morte.
Que estes e outros exemplos esclarecedores possam incutir nas pessoas, em particular aos brasileiros - facilmente seduzidos pela idéia idílica da mediunidade - que perturbar o tranquilo repouso e período de aprendidagem dos que se foram do "mundo cèu" é o pior dos crimes que se pode intentar contra um Ser do ponto de vista cármico. Por outro lado, aproximar de nosso plano os moradores demoníacos das Qliphot, o que fica abaixo do mundo mais inferior é loucura e perdição absoluta que pode acarretar atrasos substantivos na evolução espiritual de quem se sujeita a semelhante atitude.
Quero fazer notar, não obstante, que os dois seres a quem os "evocadores" se dirigiram nos exemplos foram dois Entes de grande estatura neste mundo, um dos mais inspirados profetas de Israel e aquele que, segundo relatos históricos (o de G.R.S. Mead representa síntese brilhante destes nos tempos atuais) por pouco não se igualou ao próprio Jesus de Nazaré em sabedoria e milagres operados diante das gentes. Não são estes, justamente, os "espíritos elevados" cujos ensinamentos orientam os espíritas? Será que se sentem mais confortáveis em se manifestar diante de alguns cidadãos e mais tímidos ou "vingadores" quando falam a Saul, o Rei Ungido de Israel por vontade de YHVH?
Espiritismo entretanto equivale a necromancia mais crua. Não há outra maneira de se inteirar das intenções de seres - ou restos de seres - que habitam os outros planos e em especial o astral inferior que não seja sua evocação, a chamada dos mortos. Desde a mais longínqua antiguidade esta prática é condenada como o mais detestável, espúrio e danoso ato de magia negra, capaz de produzir consequências cármicas de magnitude incalculável sobre quem o pratica. Dois casos célegres de operações necromantes - não "teúrgicas" a bem dizer, pois envolvem exatamente o contrário do trabalho divino: o recurso do Rei Saul à necromante com o intuito de tomar conselho do profeta Samuel e a célebre e nefasta prática ritualista em que Èliphas Lévy buscava evocar o "espírito" do grande Apolônio de Tyana.
Os resultados relativos aos dois exemplos são bem conhecidos: em um deles a inevitável derrota do primeiro Rei de Israel e repugnante morte pela espada além da perpétua execração de seu nome real. No segundo, segundo as palavras do próprio mago - cuja estatura espiritual é inegável, apesar de todos os seus erros - a quase loucura e uma estranha atração pela morte.
Que estes e outros exemplos esclarecedores possam incutir nas pessoas, em particular aos brasileiros - facilmente seduzidos pela idéia idílica da mediunidade - que perturbar o tranquilo repouso e período de aprendidagem dos que se foram do "mundo cèu" é o pior dos crimes que se pode intentar contra um Ser do ponto de vista cármico. Por outro lado, aproximar de nosso plano os moradores demoníacos das Qliphot, o que fica abaixo do mundo mais inferior é loucura e perdição absoluta que pode acarretar atrasos substantivos na evolução espiritual de quem se sujeita a semelhante atitude.
Quero fazer notar, não obstante, que os dois seres a quem os "evocadores" se dirigiram nos exemplos foram dois Entes de grande estatura neste mundo, um dos mais inspirados profetas de Israel e aquele que, segundo relatos históricos (o de G.R.S. Mead representa síntese brilhante destes nos tempos atuais) por pouco não se igualou ao próprio Jesus de Nazaré em sabedoria e milagres operados diante das gentes. Não são estes, justamente, os "espíritos elevados" cujos ensinamentos orientam os espíritas? Será que se sentem mais confortáveis em se manifestar diante de alguns cidadãos e mais tímidos ou "vingadores" quando falam a Saul, o Rei Ungido de Israel por vontade de YHVH?
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