Ensina a sabedoria milenar da “Teosofia”, que investigadores sérios e sóbrios, iluminados pelo espírito que notabiliza o verdadeiro iniciado, desde remotas Eras, estudaram o passado da terra através do arquivo de memória do Logos, além de visitas ao Museu da Fraternidade dos Adeptos, a Grande Hierarquia ou Fraternidade Branca que desde o início dos tempos supervisiona os trabalhos dos homens. Como afirma o ilustre pensador Jinarajadasa:
"Investigadores teosóficos, de gerações passadas e presentes, têm desta maneira estudado o passado da terra, observando o arquivo de memória do Logos, e muitas das observações obtidas deste modo fazem parte dos ensinos teosóficos. Eis o que revelaram as pesquisas destes investigadores sobre a história passada:"É possível obter tal conhecimento, em primeiro lugar, pela observação do arquivo, e, em segundo lugar, por estudos feitos no Museu da Fraternidade dos Adeptos. A Hieraqrquia, ou a Grande Fraternidade, mencionada na introdução, conservou desde o dia em que o homem começou a habitar a terra, fósseis e esqueletos, cartaS, modelos e manuscritos, ilustrativos do desenvolvimento da terra e de seus habitantes, animais e humanos.Para aqueles que, pela renúncia completa e a consagração ao serviço da humanidade, obtêm o privilégio de ali permanecer, será um prazer renovado o estudo das formas e das civilizações passadas neste maravilhoso museu.Ali o investigador teósofo encontra modelos de argila representando a configuração da terra em épocas remotas, antes de tal ou qual cataclismo; modelos pacientemente construídos pelos Adeptos de civilizações passadas".
Foi este método – ignorado pela moderna e falha “ciência experimental” – que permitiu a estudiosos deste naipe chegarem às mais detalhadas e vivazes descrições de como era a Atlântida e como se comportavam seus extraordinários habitantes. Até mesmo a velha Lemúria – cujas sub-raças até hoje subsistem – teve seus segredos desvendados por meio deste método. Talvez Jinarajadasa ou outros pesquisadores da linha teosófica tenham se confundido quando a provável antiguidade destes continentes (muitíssimo mais velhos, milhões de décadas, do que imaginavam), mas seus raciocínios, via de regra, parecem-nos corretos e verdadeiros.
Assim foram produzidas as mais nítidas visões da Atlântida e Lemúria, como se segue:
“(...) vemos que nesta época, separada da nossa por mais de um milhão de anos, a maior parte das terras de hoje estava então submersa, enquanto a maior parte das terras daquela época está agora sumersa, dexiando aqui e ali alguns vestígios como na Austrália e em diversas partes de outros continentes. O grande continente que se vê, estender-se ao longo e ao Sul do Equador e que cobre uma porção notável do atual Oceano Pacífico, é chamado Lemúria pelos estudantes de Teosofia. O termo é tomado do naturalista Slater que acreditava na existência de um tal continente, à vista da distribuição normal dos macacos lemurianos em vários territórios. Mesmo nos tempos da Lemúria, a Terra era povoada por homens, os lemurianos, que pertenciam ao nosso primeiro tipo, representado nas figuras 14 e 15. Os etíopes e as raças atuais de cabelo carapinha são vestígios dos antigos lemurianos, com mudança no tipo, a não ser uma diminuição na estatura".
"Lentamente, com o decorrer dos anos, a configuração do globo se torna o que mostra a figura 22. No local do Atual Oceano Pacífico, existia outrora um continente que os Teósofos, como Platão, chamavam Atlântida. Foi nesse continente que apareceu o segundo tipo de indivíduo, denominados mongóloicos por Flower e Lydekker, ou os de cabelo liso e maçãs do rosto salientes. De sua pátria original, a Atlântida, emigraram para todas as direções e dão-nos hoje os milhões de pessoas que povoam a china, e os países da mesma raça, assim como os índigenas das duas Américas, em vias de desaparição rápida”.
Em período muito próximo (uns 200.000 anos), tanto a Atlântida quanto os resquícios da Lemúria tiveram seus contornos novamente modificados, e em torno de 9.465 (segundo os cálculos do autor, pois para nós a data histórica recua alguns milhões de anos no tempo), só restava do outro vastíssimo continente Atlante uma ilha do Pacífico, conforme narra a estória contada por Sólon e que lhe fora transmitida por sacerdotes egípcios. Enquanto a Atlântida desmoronava, outras porções de terra submergiam, surgindo uma raça de homens de novo tipo que originou os hindus, os árabes, os persas, os gregos, os romanos, os celtas, os eslavos e os teutões.
"Investigadores teosóficos, de gerações passadas e presentes, têm desta maneira estudado o passado da terra, observando o arquivo de memória do Logos, e muitas das observações obtidas deste modo fazem parte dos ensinos teosóficos. Eis o que revelaram as pesquisas destes investigadores sobre a história passada:"É possível obter tal conhecimento, em primeiro lugar, pela observação do arquivo, e, em segundo lugar, por estudos feitos no Museu da Fraternidade dos Adeptos. A Hieraqrquia, ou a Grande Fraternidade, mencionada na introdução, conservou desde o dia em que o homem começou a habitar a terra, fósseis e esqueletos, cartaS, modelos e manuscritos, ilustrativos do desenvolvimento da terra e de seus habitantes, animais e humanos.Para aqueles que, pela renúncia completa e a consagração ao serviço da humanidade, obtêm o privilégio de ali permanecer, será um prazer renovado o estudo das formas e das civilizações passadas neste maravilhoso museu.Ali o investigador teósofo encontra modelos de argila representando a configuração da terra em épocas remotas, antes de tal ou qual cataclismo; modelos pacientemente construídos pelos Adeptos de civilizações passadas".
Foi este método – ignorado pela moderna e falha “ciência experimental” – que permitiu a estudiosos deste naipe chegarem às mais detalhadas e vivazes descrições de como era a Atlântida e como se comportavam seus extraordinários habitantes. Até mesmo a velha Lemúria – cujas sub-raças até hoje subsistem – teve seus segredos desvendados por meio deste método. Talvez Jinarajadasa ou outros pesquisadores da linha teosófica tenham se confundido quando a provável antiguidade destes continentes (muitíssimo mais velhos, milhões de décadas, do que imaginavam), mas seus raciocínios, via de regra, parecem-nos corretos e verdadeiros.
Assim foram produzidas as mais nítidas visões da Atlântida e Lemúria, como se segue:
“(...) vemos que nesta época, separada da nossa por mais de um milhão de anos, a maior parte das terras de hoje estava então submersa, enquanto a maior parte das terras daquela época está agora sumersa, dexiando aqui e ali alguns vestígios como na Austrália e em diversas partes de outros continentes. O grande continente que se vê, estender-se ao longo e ao Sul do Equador e que cobre uma porção notável do atual Oceano Pacífico, é chamado Lemúria pelos estudantes de Teosofia. O termo é tomado do naturalista Slater que acreditava na existência de um tal continente, à vista da distribuição normal dos macacos lemurianos em vários territórios. Mesmo nos tempos da Lemúria, a Terra era povoada por homens, os lemurianos, que pertenciam ao nosso primeiro tipo, representado nas figuras 14 e 15. Os etíopes e as raças atuais de cabelo carapinha são vestígios dos antigos lemurianos, com mudança no tipo, a não ser uma diminuição na estatura".
"Lentamente, com o decorrer dos anos, a configuração do globo se torna o que mostra a figura 22. No local do Atual Oceano Pacífico, existia outrora um continente que os Teósofos, como Platão, chamavam Atlântida. Foi nesse continente que apareceu o segundo tipo de indivíduo, denominados mongóloicos por Flower e Lydekker, ou os de cabelo liso e maçãs do rosto salientes. De sua pátria original, a Atlântida, emigraram para todas as direções e dão-nos hoje os milhões de pessoas que povoam a china, e os países da mesma raça, assim como os índigenas das duas Américas, em vias de desaparição rápida”.
Em período muito próximo (uns 200.000 anos), tanto a Atlântida quanto os resquícios da Lemúria tiveram seus contornos novamente modificados, e em torno de 9.465 (segundo os cálculos do autor, pois para nós a data histórica recua alguns milhões de anos no tempo), só restava do outro vastíssimo continente Atlante uma ilha do Pacífico, conforme narra a estória contada por Sólon e que lhe fora transmitida por sacerdotes egípcios. Enquanto a Atlântida desmoronava, outras porções de terra submergiam, surgindo uma raça de homens de novo tipo que originou os hindus, os árabes, os persas, os gregos, os romanos, os celtas, os eslavos e os teutões.
Alguns localizam a Atlântida no Atlântico, e a ilha do Açores seria a única porção emersa...
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