Duas leis regem o mundo e operam em qualquer representação do Cosmos: a Lei dos Três e a Lei dos Sete. Deixemos a segunda de lado neste instante e nos fixemos na primeira, a chamada Lei dos Três, também conhecida nos quatro cantos do mundo e ao longo da existência da vida orgânica no Planeta Terra como Trindade, princípio trino, ou seja o que for. A lei dos três enuncia que sempre há uma resultante do encontro entre os princípios ativo, passivo e neutralizante, ou o positivo, o negativo e o neutro (o Pai, o Filho e o Espírito Santo).
Dizendo de outra maneira, o a evolução dos mundos e das coisas não segue uma reta, não é linear.
Dizendo de outra maneira, o a evolução dos mundos e das coisas não segue uma reta, não é linear.
É mesmo impossível de ser prevista, pois uma causa A não necessariamente – e muito, muito raramente ou nunca – conduz a uma conseqüência B, mas leva ao resultado C. Ou seja, a “operação lógica” não é A - B, entrando em cena uma “força desviante” que podemos chamar de F, que inverte em direção indefinida a seta conduzindo a um evento C completamente inesperado.
No eneagrama, o diagrama de nove pontas que entrelaça o infinito (o círculo ou a serpente que engole a própria cauda), pode-se dizer que a “oitava cósmica” nos intervalos si-dó ou mi-fá (os semi-tons do sistema tonal tradicional onde ocorrem “quebras” na regularidade dos sons) necessita de um “choque externo”, um “empurrão”, para que o princípio desviante não venha a se verificar e os eventos produzam os resultados almejados.
Esta “Lei dos Três”, correlacionada a uma força desviante de qualquer natureza pode explicar vários fenômenos da natureza e da vida humana, desde que envolvam aspectos trinitários. Melhor dizendo: a “Lei” reproduz em si um elemento de “luta”, de esforço e “batalha sem trégua” que tanto os fenômenos naturais quanto os homens devem travar para que haja sucesso em qualquer evento compreendido nos limites do Universo. É o instrumento que explica tanto a junção das partículas sub-atômicas no campo da atração nuclear forte ou fraca quanto uma simples relação de opostos como homem e mulher. Sobre este ponto discutiremos mais adiante.
No eneagrama, o diagrama de nove pontas que entrelaça o infinito (o círculo ou a serpente que engole a própria cauda), pode-se dizer que a “oitava cósmica” nos intervalos si-dó ou mi-fá (os semi-tons do sistema tonal tradicional onde ocorrem “quebras” na regularidade dos sons) necessita de um “choque externo”, um “empurrão”, para que o princípio desviante não venha a se verificar e os eventos produzam os resultados almejados.
Esta “Lei dos Três”, correlacionada a uma força desviante de qualquer natureza pode explicar vários fenômenos da natureza e da vida humana, desde que envolvam aspectos trinitários. Melhor dizendo: a “Lei” reproduz em si um elemento de “luta”, de esforço e “batalha sem trégua” que tanto os fenômenos naturais quanto os homens devem travar para que haja sucesso em qualquer evento compreendido nos limites do Universo. É o instrumento que explica tanto a junção das partículas sub-atômicas no campo da atração nuclear forte ou fraca quanto uma simples relação de opostos como homem e mulher. Sobre este ponto discutiremos mais adiante.